Visão aérea panorâmica de um vasto oceano azul calmo com uma grande onda brilhando ao sol, simbolizando potencial financeiro inexplorado
Descubra como acessar 70 milhões de clientes ignorados e potencializar serviços financeiros com tecnologia e análise de dados.

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Uma paisagem ampla, cheia de possibilidades, mas quase invisível aos olhos das grandes instituições. Ali, no horizonte silencioso do mercado financeiro brasileiro, vivem 70 milhões de pessoas que têm necessidades reais e urgentes – mas que acabam esquecidas, ignoradas ou descartadas por quem deveria acolhê-las.

Esse é o chamado oceano azul financeiro. Um espaço de oportunidades para quem deseja construir uma atuação relevante, responsável e lucrativa dentro do universo de educação financeira. Por trás dos números frios, estão histórias, rotinas, dificuldades e sonhos comuns a tantos brasileiros. E há, sim, um jeito diferente de cuidar dessa multidão sem cair nas velhas fórmulas do mercado.

É hora de repensar quem vale a pena atender.

O perfil dos ignorados pelo sistema financeiro

Quando falamos em “ignorados”, não é exagero. Dados da Pesquisa de Endividamento e Inadimplência do Consumidor de 2023 mostram uma realidade preocupante: quase 80% das famílias brasileiras estão endividadas. E mesmo assim, olhando para as ruas e para as listas de clientes dos bancos, percebe-se um padrão claro: grande parte dessas pessoas não é considerada, na verdade, como prioridade pelos bancos ou plataformas tradicionais.

O motivo? Talvez o volume das contas, o histórico turbulento de dívidas ou até uma ausência de produtos sob medida. É como se não houvesse real interesse em ampliar o acesso à educação e organização financeira para esse grupo. Segundo pesquisas recentes, 59% dos brasileiros não sabem como organizar o próprio orçamento, e 64% enfrentam desequilíbrio financeiro crônico.

Famílias brasileiras desassistidas por bancos em ambiente urbano

Esse cenário, longe de improvável, confirma que existe uma multidão à margem do chamado “mercado tradicional”. Pessoas ignoradas, porque os bancos desejam perfis de baixo risco e alta rentabilidade. Mas, e se olharmos de outro jeito?

Por que os bancos ignoram tanta gente?

A lógica das grandes empresas financeiras é clara: escalar o atendimento, buscar clientes premium, priorizar margens de lucro. É por isso que agências bancárias se concentram em áreas nobres das cidades e produtos de crédito são oferecidos apenas a quem já tem um histórico positivo. O resto acaba sendo tratado com descaso ou empurrado para linhas de crédito abusivas.

Mas quem trabalha com educação e planejamento financeiro, sabe: há valor imenso nesses públicos invisibilizados. O desafio está justamente em sair da zona de conforto, puxando os clientes ignorados para o centro da conversa.

A FINTASK nasce desse entendimento. A plataforma foi criada para, de verdade, dar protagonismo a quem nunca teve vez. E se você atua como educador, planejador ou consultor, sabe que existe espaço para um modelo novo – aquele em que os clientes de renda menor deixam de ser sinônimo de dor de cabeça e passam a ser parceiros de uma jornada transformadora.

O oceano azul: como achar oportunidades onde só existem problemas?

É curioso como o universo financeiro brasileiro ainda opera na lógica do oceano vermelho: todos brigam pelo mesmo perfil de cliente – um público pequeno, saturado, com margens cada vez mais apertadas. Mas e o resto? E os 70 milhões de pessoas (às vezes mais) que seguem sendo vistas só através de estatísticas de inadimplência?

  • Gente que não entende contratos;
  • Que não sabe diferenciar taxas;
  • Que consulta extrato bancário pelo WhatsApp;
  • Que tem vergonha de falar sobre dinheiro junto com a família;
  • Que sente ansiedade só de pensar em planilhas ou aplicações.

É esse oceano azul que está quase inexplorado, esperando por profissionais e modelos de negócios preparados para algo novo. A diferença é que, neste mar, o cuidado vale mais do que a padronização. Não se trata de apertar o cliente com metas e produtos prontos, mas de oferecer soluções adaptadas, acompanhamento de verdade e, claro, muita paciência. Com tecnologia certa, a barreira do custo diminui, o que permite escalar com qualidade e construir relacionamentos sinceros.

O tamanho do desafio no brasil

Pode soar repetitivo, mas é necessário enfatizar: de cada dez brasileiros, seis não sabem como fazer controle do próprio dinheiro. Pode parecer exagero, mas é o que indica a FEBRABAN: 74% dos entrevistados afirmam que os brasileiros entendem pouco ou nada sobre educação financeira. Isso não é exclusivo dos de baixa renda. A diferença é que, nas camadas mais vulneráveis, o impacto é mais dolorido e persistente.

E pior: 55% dos brasileiros reconhecem que têm pouco ou nenhum conhecimento sobre educação financeira. Não é só o dinheiro que faz falta; falta segurança para tomar decisões, conversar sobre ofertas de crédito ou traçar objetivos. Por isso, iniciativas que promovam educação financeira têm um papel transformador nesse segmento. Não é só renda, é autoestima, saúde mental e autonomia.

Como educadores e planejadores podem mudar esse quadro

Se você já pensou em atuar nesse mercado, talvez tenha esbarrado em algumas dúvidas: como atender tantas pessoas gastando pouco tempo? Como manter um padrão de qualidade sem perder a proximidade? E se o cliente não entende nada, será que consigo engajar?

Anos atrás, seria quase impossível. Agora, com plataformas como a FINTASK, é possível:

  • Automatizar cobranças para não perder receita;
  • Personalizar o atendimento com marca própria (white label);
  • Usar inteligência artificial para analisar hábitos e recomendar ações realistas;
  • Integrar informações bancárias e construir um ambiente digital participativo;
  • Visualizar dados em dashboards intuitivos e compartilhar progresso em tempo real.

A diferença está na sinergia entre humano e digital. Ao invés de obrigar o cliente a virar especialista, a educação financeira vira parte do dia a dia, com relatórios visuais, lembretes automáticos e orientações simples.

Outras soluções até tentam se aproximar desse mercado. Mas pecam por serem engessadas, caras ou pouco amigáveis para quem não entende o “economês”. É nesse ponto que a FINTASK se destaca: nossa plataforma foi desenhada especificamente para quem busca atender os 70 milhões ignorados – inclusive facilitando ações coletivas e a construção de programas de adesão digital, como mostramos neste guia prático sobre adesão digital.

Dashboard FINTASK acompanhando finanças de cliente

Além disso, oferecemos conteúdos como o Guia Completo para Iniciar Carreira em Educação Financeira, ajudando novos profissionais a se prepararem para entrar nesse oceano azul, e também métodos práticos, passo a passo, para quem deseja criar impacto imediato – como detalhamos neste roteiro de controle financeiro.

Aliás, histórias reais, como de quem já transformou sua carreira atendendo esse público, só reforçam: com tecnologia, metodologia e empatia, dá para ter resultados consistentes – incluindo aumento do ticket médio e construção de reputação.

Conclusão: o mercado invisível pode ser o mais lucrativo de todos

Pode parecer estranho dizer, mas quanto maior o número de pessoas ignoradas, maior o potencial de crescimento para quem encara o desafio com seriedade.

O oceano azul financeiro é para corajosos

– para quem prefere construir valor a longo prazo, mesmo que isso signifique ensinar o beabá, repetir conceitos e agir com paciência todos os dias.

A FINTASK está pronta para ajudar sua empresa ou carreira a mergulhar nesse mundo de oportunidades reais. Se você quer conhecer o que existe de mais moderno e flexível em tecnologia para educadores e planejadores financeiros, agende uma reunião com a gente e descubra como transformar esse segmento ignorado em sua maior fonte de crescimento.

Perguntas frequentes sobre o oceano azul financeiro

O que é Oceano Azul Financeiro?

Oceano azul financeiro é um termo usado para descrever um mercado praticamente inexplorado dentro do setor financeiro, formado por milhões de pessoas que não são alvo das instituições tradicionais. São clientes potencialmente muito valiosos, mas que não têm acesso ou oportunidades igualitárias para produtos, educação ou serviços financeiros feitos sob medida. Atender esse público exige criatividade, tecnologia própria e empatia, pilares que a FINTASK incorpora na sua plataforma.

Quem são os 70 milhões ignorados?

Os 70 milhões ignorados são, em geral, brasileiros de baixa a média renda que enfrentam dificuldade para acessar crédito justo, conhecimento básico em finanças e apoio para organizar suas contas. Eles estão espalhados por todo o Brasil, em grandes cidades e pequenas comunidades. São famílias endividadas, trabalhadores informais, aposentados e até pequenos empresários que ainda hoje têm pouca ou nenhuma orientação prática para sair do vermelho ou planejar o futuro.

Como acessar oportunidades nesse mercado?

A principal forma de acessar oportunidades no oceano azul financeiro é buscar formação em educação ou planejamento financeiro, conhecer a realidade dessas pessoas e utilizar plataformas digitais como a FINTASK. Além disso, acompanhar conteúdos especializados, como o Jornada da Liberdade Financeira, e construir estratégias de comunicação acessível faz toda a diferença para ganhar confiança desse público.

Quais bancos ignoram esses clientes?

Os grandes bancos costumam priorizar clientes que já possuem renda estável, histórico positivo e apetite para produtos premium. Aqueles que apresentam risco maior, baixa renda ou já enfrentam dívidas tendem a ser excluídos ou relegados a produtos financeiros pouco vantajosos. Praticamente todos os grandes bancos brasileiros acabam, em alguma medida, ignorando o potencial desse público, permitindo que empresas com olhar mais cuidadoso, como a FINTASK, ocupem esse espaço.

Vale a pena investir nesse segmento?

Sim, vale bastante a pena. Embora o início possa exigir mais dedicação e paciência, o oceano azul financeiro é um dos mercados menos explorados, mas de maior volume e potencial. Quem entra preparado, com ferramentas certas e metodologia consistente, consegue impacto social, crescimento sustentável e recompensas financeiras a médio prazo. Experiências como a da FINTASK mostram que, com tecnologia, inteligência e sensibilidade, é possível prosperar atendendo quem nunca recebeu atenção.

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