Educadora financeira explicando reajuste no plano de saúde para cliente com gráficos e cálculos financeiros
Entenda como a falta de educação financeira impacta no reajuste dos planos de saúde e aumente o controle dos seus custos.

Compartilhe

O reajuste anual dos planos de saúde sempre chega como aquele susto. Muitos sentem indignação, outros se resignam, e quase todos se perguntam: “Por que ficou tão mais caro de novo?”. Vemos as discussões girarem em torno da inflação médica, do envelhecimento da população ou da própria ineficiência das operadoras. E tudo isso está lá, claro. Mas existe um ponto pouco tratado e, talvez, inesperado para muitos: o papel da educação financeira nesse cenário.

Uma escolha financeira ruim de hoje pode ser o reajuste salgado de amanhã.

Antes de pensar só em culpar planos e operadoras, vale olhar para o próprio bolso, para a rotina de decisões que tomamos com nosso dinheiro. É aí que a FINTASK, plataforma digital de organização e planejamento financeiro, faz toda diferença, permitindo que o profissional ajude o cliente a prevenir problemas em vez de só remediar.

Por que o reajuste dos planos aumenta tanto?

Os dados não mentem: os preços dos planos de saúde aumentaram 327% entre 2006 e 2024 no Brasil, enquanto a inflação geral foi de 170% no mesmo período, de acordo com o levantamento do Instituto de Estudos para Políticas de Saúde (IEPS). Isso é quase o dobro da inflação.

O aumento dos planos é influenciado por vários fatores, como:

  • Inflação médica acima da média global, chegando a 14,1% em 2023, segundo a AON.
  • Incorporação de novas tecnologias caras.
  • Envelhecimento coletivo da população.
  • Ineficiências e burocracias do setor.
  • Déficit operacional acumulado de R$ 5,1 bilhões pelas operadoras em 2023, com sinistralidade de 86,6% até setembro, segundo analistas do setor.

A Agência Nacional de Saúde Suplementar (ANS) mostrou uma pequena redução no reajuste médio dos planos coletivos para 13,80% em 2024, mas o índice dos planos individuais, reajustado em até 6,91%, ficou bem acima da inflação do período (números divulgados pela ANS e reajuste dos planos individuais).

A raiz do problema está no hábito financeiro

E se boa parte desse problema começasse lá atrás, na escolha do plano, no uso dos serviços, na falta de controle das finanças da família?

Muitos brasileiros contratam planos acima da necessidade – seja pelo receio de ficar desprotegido, seja pela má orientação. Outros cancelam consultas de última hora, fazem uso abusivo de prontos-socorros ou simplesmente ignoram oportunidades de economizar com coparticipação ou redes preferenciais.

Pequenas decisões diárias somam grandes impactos anuais.

No fim das contas, o mau uso encarece o custo para todo o grupo. O conceito de sinistralidade, por exemplo, reflete o quanto o plano paga em relação ao que arrecada. Quanto mais gente usa de modo ineficiente, maior o índice – e lá se vai o reajuste para cima.

Educação financeira: onde tudo muda

Se consumidores e empresas entendessem melhor sua saúde financeira, fariam escolhas diferentes no presente para prevenir sustos no futuro.

  • Teriam clareza para contratar o plano correto, sem pagar pelo que não usam.
  • Saberiam equilibrar orçamento e cobertura de acordo com o momento da vida.
  • Poderiam monitorar gastos com saúde e evitar surpresas com reajustes abruptos.
  • Aprenderiam a usar o plano com responsabilidade, cuidando do próprio grupo.

E aí é que entra a FINTASK. Desde a organização dos gastos até o acompanhamento das receitas, nossa plataforma oferece recursos para educadores e planejadores financeiros guiarem clientes nesse caminho. Com dashboards intuitivos, integração bancária e IA que recomenda decisões melhores, facilitamos o acompanhamento de despesas com saúde e prevenimos excessos que geram reajustes elevados depois.

Família reunida usando computador para organizar finanças domésticas Não é só economia, é saúde mental também

Falar de reajuste de plano de saúde é mexer com a ansiedade de muita gente. E organizar as finanças não ajuda só o bolso, mas também o emocional. Quando uma família acompanha seus gastos, faz escolhas conscientes e tem orientação adequada, tudo flui melhor.

Uma pesquisa da ANS apontou crescimento de 7,1% na oferta de planos individuais por município. Isso reflete maior competição e, teoricamente, possibilidade de escolhas mais adequadas. Mas, para que essa concorrência beneficie o consumidor, ele precisa estar preparado para comparar, entender e decidir. Aqui, nossa missão com a FINTASK é empoderar o educador financeiro para orientar clientes em cada decisão – do orçamento ao fechamento de contrato.

E não estamos sozinhos. Há plataformas no mercado que automatizam processos ou conectam planejadores a clientes. Mas nenhuma integra inteligência financeira, perspectivas comportamentais e ferramentas de automação de ponta de modo totalmente personalizável, como a FINTASK faz com seu sistema white label.

Educação financeira não é só aprender, é transformar escolhas.

Prevenção: o caminho mais barato

Olhando para trás, quantos não poderiam ter evitado um reajuste abusivo apenas controlando pequenos hábitos?

Não é só trocar de plano ou renegociar preço. O segredo está em planejar. Usar o histórico de uso, projetar cenários e adaptar contratos à realidade. Para esse tipo de acompanhamento, a plataforma da FINTASK se destaca ao unir análise automatizada, integração de dados bancários e relatórios claros que oferecem visão ampla ao planejador.

O profissional pode, por exemplo, acompanhar a evolução de despesas do cliente com saúde, comparar opções de planos, identificar padrões de uso e recomendar o reajuste ideal para cada perfil. Isso vai muito além de um simples controle em planilhas – e economiza frustração lá na frente.

Dashboard de gestão de despesas de plano de saúde em computador Como começar a transformar sua relação com os reajustes

Pode parecer que não há saída, mas a verdade é que pequenas atitudes geram mudanças estruturais.

  • Organize seus gastos. Se possível, conte com o apoio de um educador. Um bom guia prático, como o guia prático para organizar o dinheiro, faz diferença.
  • Estabeleça limites de uso para o plano, evitando consultas desnecessárias.
  • Busque informações confiáveis. Lives sobre liberdade financeira, como as que indicamos nesta jornada, ampliam o repertório.
  • Conheça as regras, faixas etárias e como funciona o reajuste na prática.
  • Capacite-se, inclusive para atuar como educador, se desejar. Um bom início pode estar em um guia completo para iniciar carreira.
  • Use tecnologia a seu favor, fugindo de planilhas complicadas que só trazem dor de cabeça. Ferramentas como a FINTASK simplificam o caminho.

Não menospreze o poder da organização: seguir 10 passos para controlar suas finanças já provoca impacto na relação com os reajustes.

Conheça quem já trilhou esse caminho e transformou sua carreira com educação financeira, como na história inspiradora sobre como Urias transformou a carreira como educador.

Conclusão

A causa raiz dos reajustes dos planos de saúde está, sim, em elementos macroeconômicos e demográficos. Porém, cada decisão cotidiana, cada gasto não planejado e cada escolha feita sem orientação pesa nessa conta coletiva.

A educação financeira é o melhor remédio contra reajustes que tiram o sono.

Quer agendar uma reunião com nossa equipe para conhecer o passo a passo dessa ferramenta e poder perguntar sobre metodologia, ferramenta, negócios, parcerias ou palestras?

Basta utilizar o link abaixo para agendar sua reunião gratuita!

Agende aqui sua reunião!

Perguntas frequentes

O que causa o reajuste no plano de saúde?

Vários fatores explicam o reajuste dos planos, incluindo inflação médica, envelhecimento da população, incorporação de novas tecnologias e uso excessivo dos serviços. Elementos regulatórios e o déficit operacional das operadoras também influenciam. Decisões financeiras individuais e coletivas, como escolha do plano e comportamento de uso, pesam diretamente no cálculo do reajuste. Saber disso ajuda a agir com mais consciência.

Como funciona a educação financeira nesse contexto?

A educação financeira permite que pessoas e empresas planejem melhor seus gastos, façam escolhas adequadas de planos e usem o serviço com inteligência. Com orientação correta (e tecnologia, como na FINTASK), é possível prever impactos, evitar surpresas e até negociar condições mais vantajosas. O impacto na redução de reajustes, nesse caso, é bem claro.

Como posso evitar aumentos abusivos?

Embora não exista garantia absoluta, é possível reduzir o risco adotando medidas como: comparar adequadamente os planos, monitorar o uso e os custos por meio de ferramentas digitais, planejar o orçamento e buscar sempre orientação de um educador financeiro. Prevenção e organização fazem muita diferença no longo prazo.

Vale a pena mudar de plano?

Nem sempre. A troca pode ser vantajosa se outro plano atender suas necessidades por custo menor, mas requer análise detalhada para não comprometer coberturas, prazos de carência ou condições específicas. Ferramentas como a FINTASK ajudam a simular cenários e a tomar a decisão certa com segurança.

Onde encontrar dicas de educação financeira?

Existem diversos materiais gratuitos e cursos disponíveis para aprimorar sua educação financeira. No blog da FINTASK você encontra desde guias práticos até vídeos e lives sobre o tema. Comece com um guia prático de organização financeira e aprofunde seu conhecimento com conteúdos voltados a iniciantes e profissionais.

Quer ficar mais informado?

Assine nossa Newsletter

Veja outros conteúdos

Quer se juntar a mais
de 10 mil organizados ?

SOBRE

CONTATOS

FINTASK

2024. Todos os Direitos Reservados