Pessoa em escritório observando carteira digital com cartas de baralho e moedas ao redor
Impactos dos jogos de azar nas finanças dos colaboradores e desafios para o RH proteger a saúde financeira em 2025.

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Em algum momento, quase todo mundo já fez uma aposta: um bolão da Copa, uma “raspadinha” na banca, talvez até um bilhete de loteria. Mas, o panorama mudou, e muito. O mercado de apostas ultrapassou a barreira das pequenas apostas casuais. Os impactos transbordaram do âmbito privado e começaram a afetar a vida no trabalho. Por isso, o setor de RH tem muito em que pensar por esse motivo.

O crescimento silencioso dos jogos de azar

Dados recentes apontam uma explosão nesse segmento. Em 2023, o setor de apostas movimentou cerca de R$ 100 bilhões no Brasil, equivalente a 1% do PIB nacional (informações sobre o impacto dos jogos de azar). Isso seria só mais um dado curioso, se não estivesse diretamente ligado à vida de milhões de trabalhadores e trabalhadoras.

Segundo a pesquisa da Unifesp, quase 11 milhões de brasileiros têm padrões de aposta que colocam em risco suas finanças. A digitalização facilitou tudo: apostar ficou tão simples quanto pedir comida pelo aplicativo. Essa facilidade acabou criando uma ilusão de controle, fazendo com que as pessoas acreditem estar jogando de maneira consciente quando estão, na verdade, agindo por impulso.

A aposta não é mais só um passatempo. Pode ser um problema disfarçado.

E grande parte desse problema chega ao ambiente de trabalho sem ser percebida, mas seu impacto não passa despercebido por muito tempo.

Por que o RH deve olhar para apostas esse ano?

Talvez você esteja achando exagero, mas o assunto é sério para empresas que desejam cuidar das pessoas e de seus próprios resultados. Vício em jogos de azar não se limita à esfera pessoal do colaborador.

Veja alguns efeitos diretos que podem se manifestar no contexto corporativo:

  • Queda de produtividade e piora na qualidade do trabalho
  • Absenteísmo (faltas frequentes)
  • Dificuldade de concentração e aumento de erros
  • Conflitos entre colegas devido a pedidos de dinheiro emprestado
  • Problemas de saúde mental, gerando afastamentos

O agravante? Muitas empresas nem desconfiam que o problema pode estar crescendo na mesa ao lado.

Pessoa olhando pensativa para a tela do computador com site de apostas Impactos nas finanças e na vida dos funcionários

Quando o colaborador perde o controle com apostas, o prejuízo não para na conta bancária. Muitas vezes, as consequências ganham novas proporções:

  • Endividamento com empréstimos e cartões
  • Conflitos familiares e sociais
  • Piora do bem-estar físico e emocional
  • Risco de recorrer a crimes financeiros, como fraudes internas

Na avaliação da Anbima, 14% dos brasileiros já se arriscaram nos jogos. E o mais assustador: são mais do que os que investem em ações de empresas. O endividamento começa pequeno, vira bola de neve, até que o colaborador não sabe mais como sair.

Educação financeira: a primeira barreira de proteção

Combater o problema exige criar e fortalecer políticas de educação financeira dentro das empresas. E, nesta área, a tecnologia pode ser uma grande aliada. Plataformas como a FINTASK oferecem um novo jeito de acompanhar receitas, dívidas, despesas e investimentos dos funcionários em um ambiente digital seguro e simples. A integração bancária e uso de inteligência artificial tornam possível dar alertas antes que o problema se agrave. Você pode checar também este conteúdo sobre organização financeira para começar.

Por que não simplesmente fazer palestras ou distribuir cartilhas? Já se viu que abordagem tradicional, sozinha, pouco resolve. É preciso acompanhamento, conversa e ferramentas eficientes.

Os programas precisam ser digitais?

É verdade: existem soluções de concorrentes conhecidas, como plataformas de cursos de finanças ou até alguns bancos que oferecem gestão financeira básica. No entanto, poucas entregam a personalização e automação que a FINTASK traz ao integrar clientes e profissionais de forma segura, compartilhando dashboards claros e acompanhamento próximo. Isso garante proximidade e privacidade, dois itens fundamentais quando falamos de um assunto tão sensível.

O RH preparado reconhece sinais e age

O primeiro desafio é tirar o tema do tabú. Depois, criar formas de identificar e apoiar quem precisa. Aliás, o RH que consegue enxergar os sintomas cedo evita problemas ainda maiores.

Sinais que podem indicar aposta compulsiva:

  • Solicitações frequentes de adiantamento salarial
  • Empréstimos de dinheiro entre colegas
  • Queda brusca do desempenho
  • Presença recorrente de aplicativos de apostas em dispositivos

Nem todos apresentam os sintomas de modo evidente, e muitos colaboradoras preferem esconder por vergonha ou medo de represálias.

Como criar um ambiente saudável para todos

Não se trata apenas de proibir apostas. É fundamental promover um ambiente de apoio, no qual os funcionários saibam que podem buscar ajuda sem receio.

Listamos algumas atitudes que fazem diferença:

  • Oferecer atendimento psicológico confidencial
  • Ter políticas claras sobre uso de internet e dispositivos da empresa
  • Disponibilizar programas digitais de acompanhamento financeiro, como a FINTASK
  • Promover rodas de conversa e treinamentos continuados sobre finanças

Equipe de RH em reunião discutindo recursos de apoio financeiro Resultados consistentes vão muito além dos números

Quando o RH adota uma abordagem digital, integrada e humanizada, o resultado é sentido em todos os níveis. Os colaboradores ganham autonomia, segurança e apoio, e a empresa reduz riscos e fortalece sua marca empregadora. Gestores atentos também podem contar com apoio de educadores financeiros mais preparados, que usam tecnologia para monitorar, analisar e intervir de forma preventiva.

Afinal, uma equipe engajada depende menos do acaso, sorte não paga boletos.

Um caso real de transformação

Imagine a história da Mariana, analista financeira que começou pequena: primeiro, um bolão virtual no trabalho. Meses depois, a ansiedade aumentou junto com as dívidas. Sua sorte mudou quando a empresa ofereceu programa de acompanhamento digital pela FINTASK. Recebeu alertas personalizados e, com profissionais ao seu lado, encontrou um caminho de volta ao controle da própria vida financeira. Ela não está sozinha, e nem precisa ficar.

Quer conhecer mais histórias de superação real? Leia sobre a jornada de profissionais e clientes que mudaram suas trajetórias com apoio especializado.

O futuro do RH é cuidar das pessoas por inteiro

As apostas online tendem a ganhar espaço esse ano, mas os problemas podem ser prevenidos quando o RH assume o desafio de proteger a saúde financeira das equipes. Adotar soluções inovadoras, como a FINTASK, transforma a cultura interna, fortalece as relações e mostra que a empresa se importa.

Afinal, saúde financeira não é só um número: é liberdade e dignidade.

Se você quer cuidar dos seus colaboradores de verdade, chame a FINTASK para uma conversa. Veja como nossa tecnologia e abordagem personalizada podem ajudar sua empresa a ir além do discurso, e construir um ambiente mais seguro e próspero para todos. Comece agora mesmo a preparar seu RH para o futuro com as melhores estratégias de apoio e adesão digital.

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Perguntas frequentes

O que são jogos de azar no trabalho?

Jogos de azar no trabalho incluem apostas feitas por colaboradores durante o expediente ou envolvendo grupos internos, geralmente por meio de aplicativos, bolões, loterias e sites de apostas. Com a digitalização, tornou-se muito comum o acesso por celulares, muitas vezes sem que líderes saibam.

Como os jogos de azar afetam as finanças?

Jogos de azar podem levar ao endividamento, perda de patrimônio e dificuldades financeiras graves. É comum ver pessoas recorrendo a empréstimos, cartões de crédito e até empréstimos com colegas de trabalho para tentar cobrir as perdas, gerando uma situação insustentável.

Por que o RH deve se preocupar com apostas?

Quando um colaborador perde o controle sobre apostas, isso pode prejudicar sua saúde mental, seu desempenho e até afetar o clima organizacional. O RH tem papel importante na prevenção, identificação e apoio, criando políticas de acompanhamento, educação financeira e canais de auxílio, como os oferecidos pela FINTASK.

Quais sinais de vício o RH deve observar?

Fique atento a mudanças de comportamento, pedidos frequentes de empréstimo, queda de produtividade, excesso de faltas, nervosismo e o uso constante de aplicativos de aposta. Esses indicadores podem sinalizar problemas com jogos e devem ser tratados com atenção e empatia.

Como apoiar funcionários com problemas de jogo?

O ideal é combinar apoio emocional (psicológico), ações de orientação financeira e acesso a plataformas que permitam acompanhamento seguro e personalizado, como a FINTASK. Garantir um ambiente onde o colaborador se sinta confortável para pedir ajuda é fundamental para o sucesso do processo de recuperação.

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